segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Verso Que Gosto Muito...

Depois que me batizei esse Verso é Tudo !

'' αssim que,
      se αlguém está em Cristo,
            novα criαtura é;
      αs coisαs velhαs jα pαssαrαm;
            eis que tudo se fez novo. ''
                 2 Corintios 5:17

Montanha chinesa tem fósseis marinhos


Se você encontrasse milhares de fósseis de répteis, mariscos e outras criaturas marinhas bem no alto de uma montanha, o que concluiria? Foi exatamente isso o que uma equipe de pesquisadores do Centro Geológico Chengdu encontrou. Os mais de 20 mil fósseis desenterrados numa montanha da China representam todo um ecossistema. A camada de calcário onde os fósseis foram encontrados, em Luoping, a sudoeste da China, é remanescente da época em que a região sul chinesa era ainda um território com clima tropical, cercada provavelmente de coníferas.

Os fósseis estão excepcionalmente bem preservados e mais da metade está intacta, inclusive com a pele delicada que surpreendentemente sobreviveu à ação do tempo.

Um talatossauro é a maior criatura encontrada pelos cientistas. Esse animal chegava a medir três metros. Além dele, também havia um ictiossauro, que lembra remotamente um golfinho.

Mais uma vez os pesquisadores arranham a verdade, mas se recusam a admitir (ou reconhecer) os fatos. O que fósseis de animais marinhos fazem no alto de montanhas (não apenas na China, é bom lembrar)? O que seria capaz de preservá-los em tão boas condições (com a pele delicada, inclusive), já que se sabe que, para isso ocorrer, é necessário um sepultamento rápido sob lama e sedimentos? Mais: quanta lama seria necessária para soterrar 20 mil espécimes, alguns dos quais com até três metros de comprimento? Os cientistas deveriam seguir as evidências levassem aonde levassem, mesmo que “esbarrassem” em certo relato bíblico a respeito de uma catástrofe hídrica global.

Michelson Borges,

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A Dança na Bíblia



O que a Bíblia diz sobre a dança?
Uma análise das referências bíblicas à dança revela o fato de que as danças israelitas consideradas como apropriadas eram de natureza litúrgica, sendo acompanhadas por hinos de louvor a Deus. Elas eram geralmente praticadas entre grupos de pessoas do mesmo sexo e sem quaisquer conotações sensuais (ver Êx 15:20; Jz 11:34; 21:21-23; I Sm 18:6; II Sm 6:14-16; I Cr 15:29).
A Bíblia fala também de pelo menos duas ocasiões em que pessoas estavam envolvidas em danças inadequadas. A primeira delas foi a dança idolátrica dos israelitas no contexto da adoração do bezerro de ouro (Êx 32:19). A segunda foi a dança da filha de Herodias para agradar o rei Herodes e seus convidados, no banquete em que João Batista foi executado (Mt 14:6; Mc 6:22).
Embora os judeus nos dias de Jesus continuassem praticando a dança (ver Lc 15:25), não encontramos nenhuma evidência no Novo Testamento de que a igreja cristã primitiva perpetuasse tal costume. Há quem sugira que esse rompimento cristão com a dança deve-se à degeneração desde já no tempo de Cristo.
Em contraste com as danças litúrgicas do período bíblico, a maioria das danças modernas são praticadas sob o ritmo sensual das músicas profanas, que desconhecem completamente o princípio enunciado em Filipenses 4:8: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvou existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.”
Grande parte das danças de hoje tem-se transformado em um dos maiores estimuladores do sensualismo. Mesmo não se envolvendo diretamente em relações sexuais explícitas, seus participantes geralmente se entregam ao sensualismo mental (ver Mt 15:19-20), desaprovado por Cristo em Mateus 5:27-28: “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela.”
Há aqueles que endossam as danças particulares entre cônjuges unidos pelos laços matrimoniais. Embora tais práticas pareçam inocentes à primeira vista, elas representam o primeiro passo rumo a estilos mais avançados de dança, integrando eventualmente o casal a grupos dançantes. Seja como for, o cristão dispõe hoje de outras formas de integração e entretenimento sociais mais condizentes com os princípios bíblicos de conduta do que a excitação e o sensualismo promovidos pela maioria das danças modernas.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Namorar e “Ficar”..?



“Já fiquei com todas as mulheres que quis”. Assim falava orgulhosamente um famoso ator de televisão.
Esse ator representa a tendência de uma geração que anda atrás do prazer egoísta.
Os jovens desta década em especial estão sendo atingidos por uma onda de namoro ligeiro e sem compromisso, que eles próprios chamam vulgarmente de “ficar”.
Num final de semana, um rapaz e uma moça se encontram em algum lugar. Logo eles estão de mãos dadas e no mesmo dia trocam beijos, abraços e falsas declarações de amor. No dia seguinte, um vai para um lado, o outro vai para o outro, como se nada houvesse acontecido.
Dia a dia histórias como essa se repetem. Um jovem usa o outro como um objeto e conseqüentemente é também usado como tal. Porventura seria correto tal procedimento egoísta?
O jovem que faz isso, pensa somente em si mesmo e acaba magoando corações, como comenta a escritora Ellen G. White: “Brincar com corações não é um crime de pequena magnitude aos olhos de Deus”.
Os pais dos envolvidos são desonra­dos pelo mau procedimento dos filhos. Na maioria das vezes, eles nem tomam conhecimento do que acontece com os filhos, pois estes omitem dos pais tal comportamento. Nisso o mandamento que diz para honrar pai e mãe é transgredido. Fica, portanto, claro que esse namoro sem compromisso é um pecado contra o próximo e também contra Deus.
O problema discutido surge devido às influencias internas e externas sofridas por cada jovem.
Influências internas — São aquelas que partem de dentro do próprio ser humano. Sabemos pela Bíblia que todos nós ao nascermos já trazemos em nós a tendência pecaminosa herdada de Adão (Rom. 5:12). E sabemos também que um filho pode herdar dos pais inclinações para o mal (Êxodo 20:5). Estas duas verdades bíblicas mostram as influências herdadas.
Existem também as influências inter­nas naturais que cada jovem sofre no período em que ocorrem muitas mudanças no seu corpo. Na fase da puberdade, os hormônios masculinos e os femininos desempenham seu papel sobre os jovens, mudando-lhes a maneira de pensar. Os rapazes começam a se interessar pelas moças; e estas, pelos rapazes.
Isso é extremamente natural. Foi o próprio Criador que colocou esse instinto no ser humano. Depois de ter criado o homem, Ele disse: “Não é bom que o homem viva sozinho; vou fazer a ele alguém que o ajude como se fosse a outra metade”. (Gêneses 2:18 — BLH). É certo, portanto, que o namoro e o casamento são presentes de Deus para Seus filhos.
Influências externas — São as influências que o individuo sofre no meio onde vive. Na época cm que vivemos o jovem é bombardeado por pressões externas que vem de todos os lados.
A televisão é hoje o maior veículo de más influencias sobre os jovens. Todo dia ela traz novelas e filmes com cenas imorais, as quais atingem de maneira negativa a mente da juventude.
As literaturas românticas e certas revistas são outros meios pelos quais os jovens adquirem tendências doentias.
As músicas com ritmos sensuais e letra imoral, têm atingido grande parte dos jovens com a sua influência devastadora. Com o poder que tais músicas exercem, os temas degradantes começam a fazer parte do pensamento da juventude, a qual aprende a agir pelo impulso.
A pressão de grupo é outra grande influência sobre o jovem. Ele é chamado de “careta” quando não age como os outros. Os rapazes, para provar sua virilidade, na­moram o maior número possível de meninas. E elas, para mostrarem que não são diferentes das outras, se entregam ao namoro irresponsável.
São muitas as conseqüências desse tipo de namoro. A principal sobrevém pelo fato de que o jovem passa por esse problema exatamente no período em que ainda está se desenvolvendo o seu cará­ter. Logo tudo acaba, resultando em um caráter volúvel, inconstante e fraco, onde o impulso domina os atos. Tal caráter é o motivo por que tantos divórcios têm destruído a felicidade dos lares, pois não há dúvida de que “todo amor despertado por impulso morre quando provado”.
Todo jovem que fica de galho em galho se desvaloriza, pois tudo o que é muito usado se torna indesejável. Um exemplo disso é um tênis que, depois de muito usa­do, fica sujo e gasto, de maneira que você se sente mal em usá-lo diante dos amigos.
Persistindo nesse erro, o jovem perde o respeito próprio, o que resulta na prática do sexo pré-marital. Muitas pessoas que hoje estão na promiscuidade começaram na prática de algo aparentemente inocente.
O namoro que se baseia somente em satisfação própria, deixa marcas tão profundas que nem o tempo é capaz de apagar. Este é o motivo da infelicidade de milhares de pessoas.
Você, que é jovem, não vai querer fazer algo que vá prejudicar sua vida para sempre. Se você quer ter uma conduta sadia nos relacionamentos, evite o tal de “ficar”. Este hábito poderá destruir você.
Selecione os programas de televisão, as leituras e as músicas. Aproveite seu tempo para estudar e fazer amigos, e no momento certo você encontrará a pessoa ideal no seu círculo de amizade.
Consulte sempre os seus pais e o seu pastor, porque eles já viveram muito mais que você e, portanto, têm mais experiência. Você não precisa bater a cabeça onde os outros já bateram.
Não se sinta indiferente das outras pessoas, só pq vc não faz as mesmas coisas que eles.
Compartilhe seus planos com Jesus. Ele tem um plano especial para sua vida. Confie nEle, que Ele direcionará sua vida no caminho do bem.

Tira-Dúvidas sobre o Sábado


1. Quando o sábado foi estabelecido?
“Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado no dia sétimo a Sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a Sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera” (Gênesis 2:1-3). Deus instituiu o sábado (junto com o matrimônio) no último dia da semana da criação, quando o mundo ainda ostentava sua perfeição original (Gênesis 31), antes que o homem pecasse e antes de estabelecer as nações. Desse modo, o sábado foi dado a toda a família humana, e não apenas a uma parte dela. Etimologicamente, “sábado” é uma palavra hebraica que significa “descanso”.
2. Quem estabeleceu o sábado?
“No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1:1). “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dEle, e, sem Ele, nada do que foi feito se fez. A vida estava nEle e a vida era a luz dos homens. … E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a Sua glória, glória como do unigênito do Pai” (João 1:1-4, 14). “… Em Deus, que criou todas as coisas” (Efésios 3:9). “Porque o Filho do homem é senhor do sábado” (Mateus 12:8).
3. Para quem foi feito o sábado?
“E acrescentou: O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” (Marcos 2:27). Deus não criou o homem para observar um dia, mas estabeleceu um dia para que o homem o guardasse. Dado com um propósito divino, seu presente de tempo não deve ser menosprezado, depreciado ou esquecido.
4. Que condição especial Deus atribuiu ao sábado, e por quê?
Deus incluiu o sábado como o quarto mandamento nos dez mandamentos escritos com Seu próprio dedo nas tábuas de pedra: “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou” (Êxodo 20:8-11). “Ele fez memoráveis as Suas maravilhas; benigno e misericordioso é o Senhor. … Lembrar-Se-á sempre da Sua aliança. Manifesta ao Seu povo o poder das Suas obras, dando-lhe a herança das nações. As obras de Suas mãos são verdade e justiça; fiéis, todos os Seus preceitos. Estáveis são eles para todo o sempre, instituídos em fidelidade e retidão” (Salmo 111:4-8). É o memorial de Sua criação e de Seu poder criativo. O fato de Deus criar todos os seres humanos significa que o sábado é de aplicação universal.
5. Por meio de que milagre realizado antes do Sinai o Criador identificou e confirmou o sábado como um dia santificado e abençoado?
“Então, disse o Senhor a Moisés: Eis que vos farei chover do céu pão, e o povo sairá e colherá diariamente a porção para cada dia, para que Eu ponha à prova se anda na Minha lei ou não. Dar-se-á que, ao sexto dia, prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia” (Êxodo 16:4 e 5). Ver também os versículos 14-30. Deus repetiu o milagre do maná com sua porção dobrada para o sábado durante quarenta anos, distinguindo o sábado 2.080 vezes, demonstrando com isso a importância desse dia.
6. Quem é o Senhor do sábado e como é chamado esse dia?
“Porque o Filho do homem é senhor do sábado” (Mateus 12:8). “Achei-me em espírito, no dia do Senhor” (Apocalipse 1:10).
7. Que promessa é feita aos que guardam o sábado?
“Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no Meu santo dia; se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no Senhor. Eu te farei cavalgar sobre os altos da terra e te sustentarei com a herança de Jacó, teu pai, porque a boca do Senhor o disse” (Isaías 58:13 e 14).
8. Cristo guardou o sábado?
“Indo para Nazaré, onde fora criado, entrou, num sábado, na sinagoga, segundo o Seu costume, e levantou-Se para ler” (Lucas 4:16). “[Disse Jesus:] Se guardardes os Meus mandamentos, permanecereis no Meu amor; assim como também Eu tenho guardado os mandamentos de Meu Pai e no Seu amor permaneço” (João 15:10). Sem dúvida alguma, Jesus guardou o sábado, obedeceu aos dez mandamentos, inclusive o quarto, que é o sábado. Cristo explicou que a obediência aos mandamentos é fruto do amor a Deus, e não o resultado de formalismo, legalismo ou cegueira para com o evangelho. (Ver Mateus 5:17-20; João 14:15; 15:9-11; Hebreus 13:8.) O mandamento para amar a Deus sobre todas as coisas e a teu próximo como a ti mesmo não substitui os dez mandamentos, e sim explica a sua essência. (Ver Mateus 22:36-40; Levítico 19:18; Deuteronômio 6:5.) Jesus não transgrediu o sábado, como dizem alguns, e sim o separou das tradições não bíblicas que os líderes religiosos haviam inventado sob a influência de Satanás. (Ver Mateus 12:1-15; 15:6-9; Lucas 13:10-17; Marcos 7:9-13.) Cristo indicou claramente que o dia de repouso bíblico devia continuar depois de Sua crucifixão e ressurreição, sem indicar que devia acabar ou mudar. (Ver Mateus 24:20 e 21; Lucas 16:17.) Os cristãos devem seguir o exemplo de Cristo, o qual inclui a observância do sábado. (I João 2:5 e 6; João 13:15-17; I Pedro 2:21.)
9. Como Cristo reafirmou o sábado após a Sua morte?
“… Pediu-lhe o corpo de Jesus, e, tirando-o do madeiro… o depositou num túmulo aberto em rocha… Era o dia da preparação, e começava o sábado” (Lucas 23:52-54). O Pai e o Filho descansaram no sábado, após Sua primeira grande obra, a obra da criação. Agora Jesus, depois de completar Sua segunda grande obra – a obra da redenção – outra vez descansa no sábado, antes de ressurgir em glória e triunfo.
10. Os discípulos guardaram o sábado depois da crucifixão?
“Então, se retiraram para preparar aromas e bálsamos. E, no sábado, descansaram, segundo o mandamento” (Lucas 23:56). “Ao saírem eles, rogaram-lhes que, no sábado seguinte, lhes falassem estas mesmas palavras… a Paulo e Barnabé, e estes, falando-lhes, os persuadiam a perseverar na graça de Deus. No sábado seguinte, afluiu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus” (Atos 13:42-44). “No sábado, saímos da cidade para junto do rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido” (Atos 16:13). “Paulo, segundo o seu costume, foi procurá-los e, por três sábados, arrazoou com eles acerca das Escrituras” (Atos 17:2). “E todos os sábados discorria na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos” (Atos 18:4).
11. O que Paulo disse sobre o sábado?
“Portanto, resta um repouso para o povo de Deus” (Hebreus 4:9).
12.Em que sentido especial o sábado constitui o selo de Deus?
(Ver novamente Êxodo 20:8-11; Deuteronômio 4:13; Hebreus 8:10-12; Ezequiel 20:12 e 20; Êxodo 31:13-18; ver também Isaías 56:1-8; Lamentações 1:7; Ezequiel 22:8 e 26; Neemias 13:15-18; Salmo 119:126 e 127.)
a) Deus o identifica como o símbolo de Seu concerto com Seu povo.
b) De todos os dez mandamentos, só o sábado possui o selo oficial do legislador: Seu nome (Jeová teu Deus); título (Criador – que fez o Universo); jurisdição (o Universo inteiro, que é Sua criação).
c) Assinala que o sábado seria ridicularizado pelos perversos e apóstatas que não respeitam Sua autoridade como Criador. Desse modo, Deus eleva o sábado a um lugar de honra, especialmente porque Seu povo será perseguido por guardá-lo em lugar do domingo, a falsificação do dia de repouso.
13. Mas João 20:19 não é um relato provando que os discípulos instituíram a observância do domingo em honra da ressurreição?
Muito ao contrário, esses discípulos não criam que a ressurreição havia ocorrido (Marcos 16:14). Eles estavam reunidos com “medo dos judeus”, e tinham trancado as portas. Não há a menor idéia aqui de que eles consideravam o domingo como um dia santo. Há apenas oito textos no Novo Testamento que mencionam o primeiro dia da semana. [A palavra “domingo” não existe na Bíblia.] Os primeiros cinco tratam da ressurreição: Mateus 28:1, Marcos 16:2, Marcos 16:9, Lucas 24:1, João 20:1. Já discutimos os outros três (João 20:19, Atos 20:7 e I Cor. 16:1 e 2) nas perguntas anteriores. Nenhum deles faz a mais remota inferência de que o domingo é dia santo.
14. De acordo com Romanos 14:5, o dia que guardamos é um assunto de opinião pessoal?
As palavras “todos os dias” referem-se aos seis dias de trabalho. (Ver Êxodo 16:4, 5, 26, etc.) O sábado do sétimo dia não está envolvido. A discussão gira em torno dos sete sábados anuais e sua validade após a cruz. Note que todo o capítulo trata do assunto: julgar uns aos outros (ver versos 4 e 13). Paulo não diz nada sobre o que está certo ou o que está errado. Ele simplesmente diz: “Não nos julguemos mais uns aos outros” (Romanos 7:7, 12 e 14; I Coríntios 7:19; 9:21)